sexta-feira, outubro 20, 2006

consolo do dia de ontem

estar encharcado em casa a comer uma pizza quentinha...

quinta-feira, outubro 19, 2006

The Dark Knight

The Dark Knight (2008) Christopher Nolan de novo a realizar, novamente Christian Bale no papel de Bruce Wayne e Heath Ledger como Joker...


isto promete meus amigos..

The Prestige

the prestige estou desejando de o ver, Christopher Nolan a realizar, Christina Bale, Hugh Jackman, Scarlett Johansson, Michael Caine, Andy Serkis e David Bowie...

a história? um enredo prometedor. ,)

raiva.

estava cansado, tão cansado que fui dormir só por uma horinha. não acordei com o despertador...

o dia que nunca mais acaba.

hoje sempre que acabava uma das incontáveis tarefas que tinha para fazer ao longo do dia apareciam-me mais duas ou três.

às 3h46min vem um taxi cá a casa para me levar para a national express. às 4h14min vou de autocarro para o aeroporto, chego às 4h36min, faço o check in e espero pelo vôo que é só às 6h01min. Finalmente chego a Portugal às 9h01min.


ps: voltei a fazer hoje o piercing do pescoço.

terça-feira, outubro 17, 2006

tem graça...

há um ano atrás estava a contar os dias para o lançamento do último albúm do David Fonseca.

"What is right, what is wrong
I don't know...
I wanna love, love, love U tonight.

momento mágico

estava eu sozinho na rua a ouvir a "Ouvi Dizer" dos Ornatos quando apanhei os primeiros pingos de chuva de uma nuvem mais atrevida quando senti o que era liberdade total... levem-me para onde quiserem por muito longe que seja...

(hoje estou revoltado com o mundo)

os livros que vi no fim de semana.

Here is New York: a democracy of photographs
Jackson Pollock by Elizabeth Frank - Modern Masters
Paula Rêgo by Fiona Bradley - Modern Artists
John Piper - The 1930's - Abstraction on the Beach da Mervell
Pedro Cabrita Reis - London Haunch of Venison Frieze Art Fair, Camdem Arts Centre

(só por curiosidade pesei-os e davam 6.3kg.)

os livros q vi de ontem para hoje

American POP icons - Guggenheim Hermitage
Keith Haring - Posters - short messages
The Aztec and Maya World

Porquê...?

é que o tempo demora mais a passar quando não estou contigo?

domingo, outubro 15, 2006

Forget me not...




Forget me not because I do love you.
Forget me not because I can not be with(out) you.
Forget me not because you’re in my mind, heart and everything I do.
Forget me not because without you I’m lost and when I’m not with you I’m completely incomplete.
Forget me not because I can’t see you clearly yet, you are and you’ll always be a little bit of a mystery for me.
Forget me not because I still open my eyes at night to see if I can see you in the darkest of the dark of my room…
Forget me not even when you have forgotten everything else and there’s no one you can trust anymore… I’ll always be here for you.

Forget me not because I will never forget you. Like I know you’ll never forget me.

melhor elogio que já recebi...



é ou não é?

calvin and hobbes




enfim...

Paul Gauguin



Where Do We Come From? What Are We? Where Are We Going?

1897, oil on canvas
Boston Museum of Fine Arts, Boston, MA, USA


* Art is either plagiarism or revolution.

* I shut my eyes in order to see.


Eugène Henri Paul Gauguin (June 7, 1848 – May 9, 1903)

sábado, outubro 14, 2006

have a break...



photo by Nani Espinha

sexta-feira, outubro 13, 2006

sack the parliament protest




auto-retrato quando quase fui preso.

quinta-feira, outubro 12, 2006

morangos.

amanhã advertising photography e eu que já fui comprar uns morangos para comer e levar para o estúdio...



amanhã publico fotos...

LOL

epá... dá-me para ver comics e depois dá nisto...




epá vão a www.comics.com e dêem uma vista de olhos o nome desta tira é Reality Check mas aquilo é uma mina de ouro de pequenas coisinhas para nos divertirem ou mesmo animarem...

rainy days

"Rainy days should be spent at home with a cup of tea and a good book."

Bill Watterson, 1995

esqueceu-se de ti, tu sempre! ,)

quarta-feira, outubro 11, 2006

Anish Kapoor




Anish Kapoor 13 outubro - 18 novembro

29 & 52 - 54 Bellstreet, London

Lisson Gallery

www.lisson.co.uk

5-9 de outubro

Um concerto lindo que por si só merece um post. mas onde faltavas tu, especialmente tu, mas também tu e tu. Fiquei numa pousada que era na verdade um bar, conheci uma australiana e um fotógrafo americano de L.A. que ao saber-me português disse-me "Lagos é a minhha cidade preferida no mundo, há dois anos que viajo, e, já estive em mais de quarenta países"; e ele nem sabia que eu era de Lagos.
Fui a Camdem Town num sábado e senti-me invadido por toda a sua excentricidade e mística, comprei uns óculos de rapariga que adoro, comprei a bd de Brodie's Law - Project Jameson, conheci o seu criador e desenhador, tenho o número 1 assinado e o vol1 com um desenho dele na contra-capa. Tive com amigos com os quais não estava desde o jogo Portugal-Inglaterra. Fiz uma directa e aproveitei para ver Clockwork Orange.
Fotografei um protesto contra a intervenção do parlamento na guerra e ia acabando preso. horas e horas sem poder sair, onde aproveitei para adiantar em muito a leitura do primeiro de muitos livros que me deste a conhecer. tiraram-me uma fotografia, nome completo e morada. Voltar para Birmingham e ter de esperar que me abrissem a porta porque não estava ninguém em casa, aproveitar para nessa hora e pouco acabar de ler o nosso livro preferido, Fazes-me (mesmo muita) Falta. Ligar-me à net e contarem-me um segredo pelo qual eu não podia ficar mais contente.


,)

sexta-feira, outubro 06, 2006

....

fim-de-semana fora.... londres, para a semana logo ponho aqui qualquer coisinha...

fazes-me falta...

quarta-feira, outubro 04, 2006

Camille...




... é já amanhã.

terça-feira, outubro 03, 2006

polaroid 55




...e pronto foi o que fiz hoje.

the end of the world as we know it

girl on the bus : i just tell him random things... like "i love you" and stuff like that...

segunda-feira, outubro 02, 2006

chamada de atenção para a newsletter da bertrand

Monstros Invisivéis



"Shannon é uma modelo que parece ter tudo na vida: beleza, fama, um namorado e uma amiga leal. Mas quando um inesperado acidente de viação a deixa desfigurada e incapaz de falar, ela deixa de ser o centro das atenções para passar a ser o monstro invisível, de cuja existência ninguém quer saber. Ninguém… a não ser Brandy Alexander, um transsexual a um passo de se tornar uma verdadeira mulher. Brandy oferece-lhe, então, a oportunidade de encontrar um novo destino, apagando o passado. Depois de sequestrarem Manus, o namorado de Shannon, as duas fazem-se à estrada numa viagem alucinante e desenfreada. Tudo para que Shannon se possa vingar de Evie, a sua ex-melhor amiga que não hesitou em seduzir Manus."


Chuck Palahniuk

(não pus foto por falta de fotos de qualidade da capa portuguesa...)

domingo, outubro 01, 2006

as coisas acontecem....

Al Berto



Horto de Incêndio, de Al Berto, foi publicado em 1997, pela Assírio & Alvim. A sua poesia completa, O Medo, sairia já depois da morte do poeta, a quem A Phala dedicaria, ainda nesse ano, um número especial, de homenagem. No número 54, de Março, Al Berto respondia a cinco perguntas, a propósito de Horto de Incêndio.




HORTO DE INCÊNDIO


1 — Há bastante tempo que não publicavas e no entanto este livro, até pelo título, tem o carácter da urgência. Porquê?

Telegrama 1: Todos os meus livros tiveram sempre um carácter de urgência. Porque ao terminar um livro nunca tive a certeza de que um outro se seguisse. Cada um deles está intrinsecamente ligado a um momento da minha vida. A vida e os livros acontecem … Stop

2 — Há os poemas «inferno», «sida», «febre», «fantasma», «senhor da asma». É um livro triste, trágico, quase apocalíptico?

Telegrama 2: Não podia ser de outra maneira. Veja-se os tempos que correm, tempos de manipulação e de enxertia, tempos de metamorfose maligna e hipocrisia. Já não há cidadãos, mas contribuintes — o que quer dizer que o corpo foi substituído por uma série de algarismos. Stop

3 — A segunda parte, «Morte de Rimbaud» foi dito em voz alta no Coliseu dos Recreios de Lisboa. Ao escreveres existe alguma vontade de que as tuas palavras sejam para ser ditas em voz alta?
Telegrama 3: Sempre defendi a oralidade. É uma tradição da poesia portuguesa. Não publico poemas sem os ler em voz alta muitas vezes. «Morte de Rimbaud» foi escrito propositadamente para o espectáculo Filhos de Rimbaud e para ser dito em voz alta. Tentei ser claro. Stop

4 — Coloquiais e íntimos, poemas como pequenos segredos ou conversas afectivas. Esta tua poesia parece nascer da necessidade de uma confidência. A poesia é feita para todos?

Telegrama 4: Se calhar porque toda a minha escrita é um diálogo comigo mesmo… Uma viagem em direcção ao silêncio. Não sei… Não. A poesia não é feita para ninguém em especial, mas uma vez publicada é para quem a lê. Talvez este livro seja um livro para ler também em voz alta. Stop

5 — O que é que a tua vida deve à poesia?

Telegrama 5: A poesia tem-me levado ao despojamento daquilo que é lixo e me atrapalha a vida. Cada vez mais me parece que a poesia é a única linguagem capaz de atingir o rosto de um deus e feri-lo mortalmente, nem que fosse por um milésimo de segundo. Stop

sala I

chove tanto lá fora e eu queria tanto estar abraçado a ti...